MORTES MATERNAS E SUAS PRINCIPAIS CAUSAS
DOI:
https://doi.org/10.37951/2675-5009.2021v2i05.70Palavras-chave:
OBSTETRÍCIA, SAÚDE DA MULHER, PARTO HUMANIZADO, SISTEMA ÚNICO DE SAÚDEResumo
A gestação é um período de inúmeras mudanças na vida da mulher, por desencadear mudanças e adaptações fisiológicas, psíquicas e emocionais, as quais requerem atenção e cuidados especializados. Embora a maioria das gestações evoluam dentro dos padrões da normalidade, os índices de morbimortalidade materna e perinatal continuam elevados no Brasil, sobretudo ao que tange as complicações maternas durante a gravidez, parto e puerpério. Ao longo dos anos o Brasil tem investido para a proteção da morte materna. O incentivo através de estratégias para incentivar a utilização das práticas baseadas em evidências foi um dos principais marcos para esse processo. Porém ainda não se alcançou o ideal e as principais intercorrências obstétrica que contribuem para elevar o índice de morte materna estão ligadas as doenças infectocontagiosas, cardiopatias ou endocrinopatias (Diabetes Mellitus Gestacional, Tireoideopatias), Síndrome Hipertensiva Específica da Gestação (SHEG), distúrbios do líquido Amniótico, Hemorragias da segunda metade gestacional, dentre outras patologias por isso ainda é necessário politicas públicas para promover a mudança efetiva desse cenário.